quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Conhecer e anunciar

Graça, Paz e Alegria!

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Colossenses 1.24-29

24 Agora, me regozijo no meio dos meus sofrimentos por vós, e cumpro na minha carne o que resta das aflições de Cristo, por amor do seu corpo, que é a igreja;
25 da qual eu fui constituído ministro segundo a dispensação de Deus, que me foi concedida para convosco, a fim de cumprir a palavra de Deus,
26 o mistério que esteve oculto dos séculos, e das gerações; mas agora foi manifesto aos seus santos,
27 a quem Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, a esperança da glória;
28 o qual nós anunciamos, admoestando a todo homem, e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo;
29 para isso também trabalho, lutando segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente.

Lemos no presente texto recomendado de Colossenses Paulo fazendo uma apologia do seu ministério, afirmando que recebeu a mensagem que pregava do próprio Deus e que a proclamava zelosamente a todos. Ele não se negou a desenvolver esse trabalho e vemos em outras cartas ou ainda em Atos dos Apóstolos o quanto ele se preocupou com a pregação entre os gentios. Mas isso não fez Paulo deixar de ser judeu, como lemos em Atos dos Apóstolos tão claramente. Ele entendia que os judeus deviam seguir ainda alguns dos ensinamentos que marcavam a nação, ajustando o entendimento no que Jesus anunciou e deixando de lado o que não era mais necessário diante do Sacrifício de Cristo (como recomenda a Carta aos Hebreus, por exemplo).

Paulo entendia que aquele que descendia do judaísmo, devia seguir aquilo que ainda o identificava com a nação. Fez isso com Timóteo ou seguiu pessoalmente essa ideia, como lemos em Atos dos Apóstolos, não para a salvação em seguir essas coisas, mas para manter a ideia da nação. E entendia que aos gentios não deveria ser imposto o mesmo fardo, pregando a Graça de forma ampla e clara!

Essa era a base da pregação de Paulo. E ele defendia o seu trabalho, pelo que lemos em textos como o que recomendamos aqui.

A pergunta que fica agora é: isso era algo apenas para os dias de Paulo ou apenas para ele fazer?

Entendemos que não, claro! Precisamos ter claro qual é a mensagem, como pregar e anunciar de forma clara a vontade do Senhor. Não podemos deixar essa responsabilidade para alguns apenas. Isso é para todos! Devemos meditar e conhecer a Palavra do Senhor e anunciar o que realmente a Palavra diz. Não o que as pessoas acham melhor, mais bonito, mais "certo"... Mas pregar o que diz de fato a Palavra!

Que possamos, como Paulo, conhecer a mensagem e anunciar! Não deixemos isso apenas para alguns, mas estudemos todos a Palavra do Senhor. Essa foi uma das lutas da Reforma Protestante! E alguns hoje em dia querem deixar a interpretação para apenas alguns de novo, como era antes da Reforma... E que possamos, assim, ampliar a cada dia o entendimento da mensagem de salvação tal qual a Bíblia revela e não como muitas vezes é pregada sem a devida coerência com a Bíblia toda. Já nos dias de Paulo alguns usavam apenas uma parte da ideia para tentar defender algo, que pode se confirmar com parte do ensinamento, mas não se confirma com a coerência do todo. É com o esse todo que devemos ter compromisso e é com esse todo que o Senhor tem o Seu compromisso! Conheçamos e Anunciemos o que realmente diz a Palavra!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Somos chamados para obedecer

Graça, Paz e Alegria!

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1 Reis 17.1-7

1 Então Elias, o tisbita, que habitava em Gileade, disse a Acabe: Vive o Senhor, Deus de Israel, em cuja presença estou, que nestes anos não haverá orvalho nem chuva, senão segundo a minha palavra.
2 Depois, veio a Elias a palavra do Senhor, dizendo:
3 Retira-te daqui, vai para a banda de oriente, e esconde-te junto ao ribeiro de Querite, que está ao oriente do Jordão.
4 Beberás do ribeiro; e eu tenho ordenado aos corvos que ali te sustentem.
5 Partiu, pois, e fez conforme a palavra do Senhor; foi habitar junto ao ribeiro de Querite, que está ao oriente do Jordão.
6 E os corvos lhe traziam pão e carne pela manhã, como também pão e carne à tarde; e ele bebia do ribeiro.
7 Mas, decorridos alguns dias, o ribeiro secou, porque não tinha havido chuva na terra.

Sempre queremos fazer alguma coisa. Temos a impressão que fazer a Obra do Senhor é sempre trabalhar na Obra, fazer alguma coisa e temos a impressão que quem "espera", pode estar exagerando no tempo dessa espera...

Mas o Senhor pode sim fazer isso: nos chamar para "esperar"! Foi assim com Elias. Não era para ele fazer obra nenhuma durante o tempo que fosse habitar junto ao ribeiro de Querite. Pelo menos, o texto não nos revela qualquer atividade de Elias, a não ser a obediência. Até mesmo a comida seria trazia por corvos!

Depois do tempo que ele ali permaneceu, veio a orientação para fazer alguma coisa. Isso mostra que é possível sim ficar esse tempo "esperando", desde que seja algo claro da parte do Senhor!

Não confunda atividade com realizar a Obra do Senhor. Para fazer a Obra do Senhor, temos que obedecer Sua vontade! E se for tempo de "esperar", devemos saber esperar! E sempre precisamos nos manter atentos para saber o que fazer, em que momento fazer, para de fato fazer a Obra do Senhor. Não podemos nos manter esperando quando é para realizar... E não podemos fazer algo quando é para "esperar"... Obedecer ao Senhor é a prioridade na realização da Obra! Não adianta fazer algo, ainda que pareça certo, se não é essa a vontade do Senhor para nós! A obediência gera a verdadeira Obra do Senhor! Aquela Obra que tanto alcança outras pessoas como nos coloca no meio dessa manifestação do Pai.

Para que a Obra do Senhor seja feita de forma completa, então, precisamos realizar a Sua vontade e é diante dessa realização, dessa obediência, que a Obra será completa, atingindo a todos, tanto a nós como aos que são impactados por isso! Que nos coloquemos na posição de obediência ao Senhor para fazer a Sua vontade!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Redenção Universal (5)

Graça, Paz e Alegria!

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Deus é Amor

Muitas pessoas pensam em Deus apenas como Juiz severo e impiedoso, que prontamente nos julga os pecados. Entretanto, não é bem assim. Se Deus prontamente nos julgasse pelos pecados que cometemos, já teríamos sucumbido há muito tempo. Aliás, a humanidade teria acabado em Adão, no instante em que ele comeu o fruto proibido. “... porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gênesis 2.17b). Mas ao contrário disso, Deus nos revelou o seu amor prometendo a Adão e a Eva um Redentor, um que esmagaria a cabeça da serpente e restauraria a comunhão da humanidade consigo (Gênesis 3.15).

Essa realidade mostra que a salvação está aberta para todos. Todos podem ser alcançados por essa salvação. O que nos cabe é aceitar ou não, observando a vontade do Senhor.

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

A ORAÇÃO DE JABEZ (2)

Graça, Paz e Alegria!

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Do site: gotquestions.org

O que é a oração de Jabez?

Resposta: A oração de Jabez é encontrada em uma nota histórica dentro de uma genealogia: "Foi Jabez mais ilustre do que seus irmãos; sua mãe chamou-lhe Jabez, dizendo: Porque com dores o dei à luz. Jabez invocou o Deus de Israel, dizendo: Oh! Tomara que me abençoes e me alargues as fronteiras, que seja comigo a tua mão e me preserves do mal, de modo que não me sobrevenha aflição! E Deus lhe concedeu o que lhe tinha pedido" (1 Crônicas 4:9-10).

Pouco se sabe sobre Jabez, exceto que ele era um descendente de Judá, um homem honrado e sua mãe chamou-lhe "Jabez" (que significa "triste" ou "que causa dor") porque o seu parto tinha sido doloroso. Em sua oração, Jabez clama a Deus por proteção e bênção. Usando um jogo de palavras, Jabez, o "homem de dores", pede a Deus para protegê-lo do sofrimento que o seu nome tanto lembra quanto pressagia.

A oração de Jabez contém um pedido urgente por quatro coisas:

1 - A bênção de Deus. Jabez reconhece que o Deus de Israel é a fonte de toda bênção, e ele pede a Deus por Sua graça. Sem dúvida, este pedido foi baseado, pelo menos em parte, na promessa de Deus de abençoar a Abraão e seus descendentes (Gênesis 22:17).

2 - Uma expansão do território. Jabez ora pela vitória e prosperidade em todos os seus empreendimentos e que sua vida fosse marcada por progresso.

3 - A presença da mão de Deus. Em outras palavras, Jabez pede a orientação de Deus e que o Seu poder seja evidente em sua existência diária.

4 - A proteção contra o mal. Da mesma forma que Jesus ensinou os Seus discípulos a orar assim: "Pai nosso, que estás nos céus.... livra-nos do mal" (Mateus 6:9, 13). Jabez, muito antes, olha para Deus em confiança como o seu defensor.

O objetivo de Jabez em sua oração era viver livre da tristeza, e a última coisa que lemos sobre ele é que Deus ouviu e atendeu a sua oração. Como a humilde oração de Salomão por sabedoria (1 Reis 3:5-14), a oração devota de Jabez por bênção foi respondida. O sucesso do qual Jabez desfrutou muito superou a tristeza do seu início. A oração de Jabez superou o nome de Jabez.

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Somos chamados para seguir pelo caminho do Senhor

Graça, Paz e Alegria!

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2 Samuel 12.1-15

1 O Senhor, pois, enviou Natã a Davi. E, entrando ele a ter com Davi, disse-lhe: Havia numa cidade dois homens, um rico e outro pobre.
2 O rico tinha rebanhos e manadas em grande número;
3 mas o pobre não tinha coisa alguma, senão uma pequena cordeira que comprara e criara; ela crescera em companhia dele e de seus filhos; do seu bocado comia, do seu copo bebia, e dormia em seu regaço; e ele a tinha como filha.
4 Chegou um viajante à casa do rico; e este, não querendo tomar das suas ovelhas e do seu gado para guisar para o viajante que viera a ele, tomou a cordeira do pobre e a preparou para o seu hóspede.
5 Então, a ira de Davi se acendeu em grande maneira contra aquele homem; e disse a Natã: Vive o Senhor, que digno de morte é o homem que fez isso.
6 Pela cordeira restituirá o quádruplo, porque fez tal coisa, e não teve compaixão.
7 Então, disse Natã a Davi: Esse homem és tu! Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Eu te ungi rei sobre Israel, livrei-te da mão de Saul,
8 e te dei a casa de teu senhor, e as mulheres de teu senhor em teu seio; também te dei a casa de Israel e de Judá. E se isso fosse pouco, te acrescentaria outro tanto.
9 Por que desprezaste a palavra do Senhor, fazendo o mal diante de seus olhos? A Urias, o heteu, mataste à espada, e a sua mulher tomaste para ser tua mulher; sim, a ele mataste com a espada dos amonitas.
10 Agora, pois, a espada jamais se apartará da tua casa, porquanto me desprezaste, e tomaste a mulher de Urias, o heteu, para ser tua mulher.
11 Assim diz o Senhor: Eis que suscitarei da tua própria casa o mal sobre ti, e tomarei tuas mulheres perante os teus olhos, e as darei a teu próximo, o qual se deitará com tuas mulheres à luz deste sol.
12 Pois tu o fizeste em oculto; mas eu farei este negócio perante todo o Israel e à luz do sol.
13 Então, disse Davi a Natã: Pequei contra o Senhor. Tornou Natã a Davi: Também o Senhor perdoou o teu pecado; não morrerás.
14 Todavia, porquanto com este feito deste lugar a que os inimigos do Senhor blasfemem, o filho que te nasceu certamente morrerá.
15 Então, Natã foi para sua casa.

Alguns entendem a fidelidade do ser humano para com o Senhor como se não fosse possível agir de forma errada. O ideal é isso mesmo!

Mas a fidelidade de muitos dos personagens Bíblicos se apresentou algumas vezes depois de um erro. Um dos exemplos é o do texto acima, onde o homem segundo o coração de Deus teve seu pecado desvendado, confessou seu erro e recebeu o perdão. Mas não sem as consequências do ato!

O perdão se revelou em poupar sua vida e naquele momento o reino. Mas ele teve que conviver com consequências de seus erros.

A consequência não quer dizer que estamos sendo "castigados". Se ele estava perdoado, não havia castigo! Mas as atitudes que tomamos geram sim consequências, qualquer que seja a atitude, não apenas as que podem parecer "castigo" mas todas. O fato de ter uma consequência de um pecado, de um erro, não quer dizer que não temos perdão e nem que temos que seguir com o erro! A nossa fidelidade para com o Senhor se apresenta também em deixar o erro, voltar para a luz!

O ideal, como escrevi, é não seguir pelo caminho do erro. Mas se isso acontecer, como foi até mesmo no tempo da Lei, podemos sim nos acertar diante do Senhor, principalmente no tempo da Graça. Alguns se sentem condenados depois de um erro, outros acham que não eram convertidos ainda ou até que seguem no pecado. Mas o pecado confessado com sinceridade diante do Senhor por Ele é perdoado! E nós vamos seguir "condenando" aquele que o Senhor já pode ter perdoado? Se com a Lei isso era possível, quanto mais neste tempo que vivemos a Graça...

Assim, siga pelo caminho do Senhor. Fuja do caminho errado. Mas se ele aparecer diante de você e por alguma razão você começar a seguir por ele, saia dele o mais rápido possível! Não adie a mudança para voltar para o caminho do Senhor. E não se prenda a qualquer coração duro que tente ainda condenar você por algo, nem aceite que só é fiel aquele que não deixa o caminho do Senhor por nada! Davi deixou e voltou, no tempo da Lei, e foi reconhecido como o homem segundo o coração de Deus. As pessoas, muitas vezes, para fugir do erro, exageram nas regrinhas e nas cobranças. O ideal é mesmo não sair do caminho do Senhor!!! Mas se acontecer algo que te afaste disso, não espere que o profeta apareça para apresentar o seu erro diante de si. Volte-se para o Senhor. E se o profeta vier, saiba reconhecer seu erro. O mais importante é seguir no caminho do Senhor. Se nos afastamos dele por qualquer motivo, não se acanhe em voltar, com sincero arrependimento, para ser acolhido pelo Senhor. E que possamos reconhecer que o Senhor pode perdoar aquele que erra, mesmo aquele que já conheceu a Palavra... O segredo é o arrependimento diante do erro, de forma sincera... E se o Senhor pode perdoar, não serei eu a continuar acusando... Afinal... não é minha prerrogativa acusar, mas anunciar, acolher e ajudar na mudança de vida, para se seguir pelo caminho do Senhor. O acusador é outro...

Lembremos que, apesar das consequências, Davi viu o seu filho exatamente com essa mulher como o seu sucessor... Logo, o perdão foi realidade em sua vida! Há mostras disso, mesmo diante do enfrentamento das consequências. Assim, que possamos fugir do caminho errado, tanto de entrar por ele, como de sair dele a qualquer momento que acabemos seguindo por ele, arrependidos, confiando no perdão do Senhor!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

ORAÇÃO DE JABEZ

Graça, Paz e Alegria!

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Bruce Wilkinson

Foi Jabez mais ilustre do que seus irmãos; sua mãe chamou-lhe Jabez, dizendo: Porque com dores o dei à luz. Jabez invocou o Deus de Israel, dizendo: Oh! Que me abençoes e me alargues as fronteiras, que seja comigo a tua mão e me preserves do mal, de modo que não me sobrevenha aflição! E Deus lhe concedeu o que lhe tinha pedido - 1 Crônicas 4.9-10

No versículo seguinte, a lista de chamada dos membros da tribo de Judá continua como se nada tivesse acontecido: Quelube, irmão de Suá, gerou a Meir... 

Havia alguma coisa especial neste homem que foi capaz de levar o historiador a fazer uma pausa na ladainha, limpar a garganta e mudar a forma.

Parece que ele está dizendo: “Ei, espere um pouco. Você precisa saber algumas coisas sobre este cara chamado Jabez. Ele está muito acima do resto!”.

Qual foi o segredo da reputação duradoura de Jabez? Você poderá procurar em todas as páginas da Bíblia, como eu já fiz, e não vai achar nenhuma outra informação além da que aparece nestes versículos:

- As coisas começaram mal para uma pessoa que ninguém conhecia.

- Ele fez uma oração comum, de apenas uma frase.

- Tudo acabou excepcionalmente bem para ele.

Está claro que o resultado pode ser atribuído a sua oração. Alguma coisa presente no pedido simples e direto que Jabez fez a Deus mudou sua vida e deixou uma marca permanente nos livros históricos de Israel:

“Oh! Que me abençoes e me alargues as fronteiras, que seja comigo a tua mão e me preserves do mal, de modo que não me sobrevenha aflição”.

À primeira vista, os quatro pedidos podem ser considerados sinceros, sensíveis, até mesmo nobres, mas jamais seriam chamados de notáveis. Abaixo da superfície, porém, está um poder enorme, um novo e poderoso paradigma que corre contrário à nossa maneira comum de pensar.

Qual foi a última vez que Deus atuou através de você de tal modo que você reconheceu tratar-se indubitavelmente de uma ação divina? 

Sendo mais específico, quando foi que você viu milagres acontecendo com regularidade em sua vida? Se você é como a maioria dos cristãos que conheço, você não sabe pedir este tipo de experiência, nem se deve fazê-lo.

Meu amigo, Deus lhe reserva uma enorme quantidade de bênçãos não pedidas, todas a sua espera. Sei que isso parece impossível (até mesmo um pouco suspeito nestes dias de tanto egocentrismo). Mas é justamente esta dinâmica – seu anseio pela plenitude que vem de Deus – que tem sido a terna vontade do Pai para sua vida desde o início dos tempos. 

Se, de sua parte, você cumprir uma série de compromissos fundamentais, então poderá caminhar, doravante, com confiança e expectativa de que nosso Pai celestial realizará todas estas coisas.

Pense assim: em vez de ficar esperando à beira do rio, pedindo um copo com água para conseguir viver cada dia, você vai fazer algo impensável:

vai pegar a pequena oração da grande recompensa e vai mergulhar no rio! A partir deste momento, você permitirá que as correntezas amorosas da graça e do poder de Deus o envolvam e carreguem para a vida que ele preparou para você, uma vida profundamente significativa e gratificante.

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

A ESCRAVIDÃO DO DINHEIRO

Graça, Paz e Alegria!

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Ilustração

1 Timóteo 6.10-11

10 Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.
11 Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância, a mansidão.

Um comerciante, que ia muito bem de negócios, foi ficando cada vez mais indiferente a sua fé, à medida que prosperava financeiramente. Afinal, afastou-se inteiramente da igreja. Então o visitou um velho amigo que, depois dos cumprimentos, colocou sobre a mesa uma folha de papel, na qual estava escrita uma palavra.

- Você é capaz de ler esta palavra?

- Perfeitamente: Deus.

Então o amigo tirou do bolso uma moeda, colocou-a sobre a palavra e perguntou:

- É capaz de ler, agora, o que está escrito aí?

- Não.

- E por que não?

- Porque a moeda está encobrindo a palavra.

Então o velho falou, com toda seriedade:

- Ó meu amigo, é sempre assim: o dinheiro encobre a Deus de nossa vista. Como você ficou rico, já não enxerga a Deus nem a Sua causa. Não quer desviar-se do seu falso caminho?

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

A prosperidade com o Senhor é diferente...

Graça, Paz e Alegria!

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Filipenses 4.12-13

12 Sei passar falta e sei também ter abundância; em toda maneira e em todas as coisas estou experimentado, tanto em ter fartura, como em passar fome; tanto em ter abundância, como em padecer necessidade.
13 Posso todas as coisas naquele que me fortalece.

No contexto da parte do texto acima apresentado, vemos Paulo reconhecendo a ajuda que recebeu. Não deixou de ser grato. Mas aproveitou o momento para também ensinar algo na parte que ressaltamos aqui que parece distante da pregação atual...

Paulo fala claramente que sabe viver tanto tendo muito como não tendo. Com fartura e com fome. Em abundância ou em padecer necessidade.

Hoje em dia, quando alguém passa por alguma dificuldade, as pessoas logo querem "profetizar" a bênção, a prosperidade e afins. Não vou "desligar" isso! Não vou "profetizar" contra!!!! Seria maravilhoso que as pessoas pudessem sim experimentar a abundância e que fossem generosas ao notar quando o próximo precisa de algo...

Mas não é sinal de bênção apenas o ter a prosperidade de ter abundância! O ter o necessário já é sinal de prosperidade! E o cuidado do Senhor, o amor, a Graça e a Salvação, já é muito mais importante que ter algo mais, mesmo que o necessário. Claro que não é agradável "sentir falta" de algo básico, necessário. Mas precisamos, como Paulo, aprender a viver mesmo em situações assim e saber que todas as coisas colaboram para o bem daqueles que amam ao Senhor!

Não é "falta de fé" ou "pecado, necessariamente, o "padecer necessidade". Que possamos aprender a viver tanto com abundância como padecendo necessidade, sabendo que o cuidado do Senhor é sobre nós e que mais importante é ter a Graça do Senhor, experimentar a Salvação, do que ter abundância sem isso. Quando for possível ter os dois, que seja debaixo da vontade do Senhor e saibamos viver com isso também, tanto administrando bem para nossa casa como ajudando! Mas que o mais importante seja a Graça do Senhor sobre nós, nos dando a Salvação, mesmo que seja passando fome...

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Somos chamados para andar no caminho do Senhor

Graça, Paz e Alegria!

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1 Samuel 7.2-4

2 E desde o dia em que a arca ficou em Queriate-Jearim passou-se muito tempo, chegando até vinte anos; então, toda a casa de Israel suspirou pelo Senhor.
3 Samuel, pois, falou a toda a casa de Israel, dizendo: Se de todo o vosso coração voltais para o Senhor, lançai do meio de vós os deuses estranhos e as astarotes, preparai o vosso coração para com o Senhor, e servi a ele só; e ele vos livrará da mão dos filisteus.
4 Os filhos de Israel, pois, lançaram do meio deles os baalins e as astarotes, e serviram ao Senhor.

Todos que conhecem a vontade do Senhor entendem que essa é a melhor forma de viver. Algumas pessoas conhecem parte disso, outros conhecem o que as pessoas acham ser a vontade do Senhor, e nesse caso, há quem entenda que não seja algo bom. Mas conhecer a vontade do Senhor de verdade é diferente de conhecer parte ou conhecer o que as pessoas acham que é o certo. É ser guiado pelo Espírito Santo, vivendo longe do erro não por "certo ou errado", mas por direção do Senhor.

A herança do tempo da Lei que lemos no Antigo Testamento e ainda nos dias de Jesus (que antes de não ser recebido pelos seus, os judeus, veio para eles e só depois, quando esses não O receberam, a salvação se amplia para todos e alcança a todos que O receberam, os que creem no Seu nome) faz a muitos quererem as regrinhas do "pode ou não pode" em detrimento do "tudo é lícito, mas nem tudo convém".

Mas pensando no texto de 1 Samuel que inspira a mensagem de hoje, vemos um povo que conhecia a vontade do Senhor, mas se afastou dela mais uma vez. Desde o tempo no deserto, ou o tempo dos juízes, vemos muitas "idas e vindas" do povo em relação ao que é vontade do Senhor. Quando se afastavam, coisas estranhas e ruins aconteciam com violência. Quando se voltavam para o Senhor, essas coisas estranhas e ruins deixavam de acontecer e a sorte do povo era alterada. Não quer dizer que não havia problemas, daqueles que vemos no dia a dia, em qualquer das situações! Mas a nação prosperava enquanto nação quando se voltava para o Senhor e tinha problemas sérios quando se afastava Dele. Alguns acham que ao seguir a vontade do Senhor não temos mais os problemas do dia a dia, mas esses podem acontecer com todos! E ainda que enfrentemos esses, a bênção do Senhor se apresenta em nos livrar de situações mais sérias que acontecem ao nosso redor. E mesmo que não nos livre, servimos ao Senhor porque sabemos que Sua vontade é a melhor!

Vemos no texto que o povo passou mais uma vez por problemas por se afastar da vontade do Senhor. Quando se voltaram para a Palavra do Senhor, para a Vontade do Senhor, a sorte mudou! Não é simplesmente fazer o que parece certo, mas fazer a vontade do Senhor. O que parece certo pode ser o começo, mas nem sempre é isso que nos faz viver a vontade do Senhor. É claro que devemos fugir do que é errado, mas nem sempre o que é certo todos terão que fazer todas as vezes, ou o tempo todo. Nem todos são chamados para viver a experiência missionária entre outros povos, apesar disso ser certo! E quem não tem esse chamado, se fizer, estará longe da vontade do Senhor para a sua vida! Já escrevi isso muitas outras vezes!!!

Assim, que deixemos de lado o que parece certo e a tentativa de controlar o que as pessoas devem fazer. E que possamos pregar e viver a experiência da Graça e da direção do Espírito Santo. E, dessa forma, deixar o caminho errado, para seguir de acordo com a vontade do Senhor. E que o hábito de achar que uma pessoa que erra está definitivamente condenada ou não é fiel, seja deixado de lado, pois aquele que reconhecia seu erro e se voltava para o Senhor, até mesmo no tempo da Lei, experimentava o perdão e a nova direção da parte do Senhor. Quanto mais no tempo da Graça...

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Redenção Universal (4)

Graça, Paz e Alegria!

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Deus é Justo: 

O homem por si só e por suas obras não tem condições de se tornar justo diante de Deus, isto porque, “todas as suas obras, na verdade, são impuras e pecadoras em si mesmas, de modo que todas elas necessitam de expiação” (BURTNER, robert W, CHILES, Robert E. Coletânea da Teologia de Wesley. Tradução de Messias Freire, pág. 135).

E Deus, por ser justo, há de utilizar-se de toda a sua justiça para julgar a humanidade. É difícil estabelecermos critérios e afirmarmos como será o julgamento de Deus. No entanto, a Bíblia nos diz que o julgamento será severo e justo, e acontecerá sobre toda a carne (Ap 20.11-15; Rm 14.10). Mas o crente tem uma obra na qual ele pode gloriar-se, uma obra que não é de si próprio, mas de Deus – a obra de Jesus Cristo no Calvário – e por ela, toda a humanidade se justifica diante dEle.

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

ORAÇÃO, SEU PODER

Graça, Paz e Alegria!

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Do livro Coletânea de Ilustrações
Pr. Natanael de Barros Almeida

O Dr. H. C. Tucker, missionário no Brasil por muitos anos, conta um fato interessante de sua mocidade, sobre o poder da oração. Quando veio pela primeira vez à nossa terra, viajava pelo interior, pregando o evangelho e vendendo Bíblias.

Num certo lugar, ele foi cercado por um grupo de homens que queriam matá-lo. O jovem missionário ficou com medo no princípio, mas sentiu-se animado e, começou a explicar o evangelho ao homem que lhe apontava a arma.

Pouco depois, a arma caiu por terra, e o missionário prosseguiu a viagem.

Dias mais tarde, o Dr. Tucker recebeu dos Estados Unidos uma carta de sua velha mãe, dizendo que, enquanto ela lhe escrevia, tivera o pressentimento de que ele estava em perigo e se ajoelhara em oração a seu favor. Isto acontecera na hora exata em que ele enfrentava aqueles homens! O Dr. Tucker diz até hoje que deve sua vida à resposta da oração de sua mãe, naquela ocasião.

Cristo igualmente nos deu o exemplo de intercedermos uns pelos outros, quando intercedeu pelos seus discípulos e por nós.

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Você acredita em vida após... ?

Graça, Paz e Alegria!

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Ilustração

Gêmeos se pegam no meio de uma conversa:

- E aí, mano: Você acredita em vida após o parto?

- É claro que não!

- Mas... por que?

- Simples... ninguém nunca voltou para contar...

Acho que você notou que eles ainda estavam no tempo de gestação...

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Muitos dizem não acreditar em "vida após a morte" por esse motivo: nunca ninguém teria voltado para contar...

Bom... Jesus voltou... Ressuscitou! Vivo está! Aleluia!

Quantas vezes o que parece fazer razão, se pensarmos só um pouquinho, pode deixar de fazer tanto sentido assim...

Que seja a Sabedoria do Alto a nos inspirar!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Coração duro... Renovar no espírito

Graça, Paz e Alegria!

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Efésios 4.17-24

17 Portanto, digo isto e testifico no Senhor, para que não mais andeis como andam os gentios, na verdade da sua mente,
18 entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração;
19 os quais, tendo-se tornado insensíveis, entregaram-se à lascívia para cometerem com avidez toda sorte de impureza.
20 Mas vós não aprendestes assim a Cristo.
21 se é que o ouvistes, e nele fostes instruídos, conforme é a verdade em Jesus,
22 a despojar-vos, quanto ao procedimento anterior, do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano;
23 a vos renovar no espírito da vossa mente;
24 e a vos revestir do novo homem, que segundo Deus foi criado em verdadeira justiça e santidade.

Muitas vezes não entendemos como as pessoas não notam o que realmente a Bíblia diz...

Alguns olham para a história e defendem que a Bíblia e a Religião foram usadas para fazer coisas ruins. Mas as pessoas não notam que as pessoas usaram a credulidade das pessoas, não o que realmente a Bíblia diz ou a religião recomenda. As pessoas faziam o que queriam e diziam que seguiam a Bíblia, mas não seguiam! Logo, desacreditar da Bíblia por conta de quem fez coisas erradas se escondendo atrás da Bíblia, sem na verdade usar o que realmente ela diz, é estranho. Só pensando em coração duro para avaliar essa situação...

Alguns olham para o testemunho estranho e até errado de algumas pessoas e defendem que a Bíblia está legitimando a atitude dessas pessoas. Mas qualquer ser humano comete erros! Grandes exemplos na Bíblia cometeram erros e se arrependeram! Outros não se arrependeram! Seres humanos falham, conhecendo ou não a Bíblia. Mas isso não muda o que recomenda a Bíblia e aos que conhecem, se falharem, que se acertem com o Senhor. E que os irmãos na fé entendam que se o Senhor acolhe o arrependido, mesmo aquele que cometeu pecado depois de já conhecer a Palavra (Davi conhecia muito bem e errou, mas se arrependeu), não devemos ser nós a repudiá-los. Mas corações duros ou não acolhem os que se arrependem, ou não aceitam mais a mensagem do Evangelho por conta dos que erram...

Alguns tentam legitimar atitudes erradas com base em passagens da Bíblia e esperam atitudes que não se confirmam com o todo da própria Bíblia. Esperam que se possa viver o errado com base em textos isolados ou interpretações que não se sustentam com o todo da Palavra e que seja aceito isso! Ou esperam que os da fé tenham uma postura que pode ser tida como certa e mais adequada, mas não necessariamente como a única! Querem que seja a única forma de agir quando é possível agir sim de outras formas sem estar errado, com base no todo da Bíblia e não de partes ou interpretações isoladas. Mas o coração duro ainda tenta legitimar o erro, o pecado ou a cobrança por uma postura que não é a errada, mas não é a única forma que podemos agir diante das situações. É possível irar sem pecar, por exemplo... É preciso conciliar isso na forma de agir... Mas só sem o coração duro para entender isso...

Poderíamos pensar em outras situações...

Mas o que precisamos pensar de fato é como mudar isso em nós. Não podemos deixar isso ser uma realidade em nossa vida! Muitas vezes olhamos para o outro e nos preocupamos com o outro, num impulso evangelístico. Mas antes de nos preocuparmos com os outros, precisamos nos preocupar com nossa forma de agir e viver! Não por egoísmo, mas porque não adianta nada para a nossa salvação, dada por Graça em Cristo, ajudarmos ao outro na vida da fé se nós não vivermos isso. É possível sim ser anunciador do Evangelho e ajudar muitas pessoas a seguir nesse caminho sem ainda ter experimentado a Salvação em Cristo!

Assim, como Paulo, não espero apenas que nos preocupemos com os demais. No presente texto, ele diz que via isso nos outros, mas ele mesmo escreve em outro texto que ele pessoalmente não alcançou tudo, mas que seguia buscando (leia Filipenses 3.12-16). Que façamos sim a nossa parte no Evangelismo e no Anúncio da Salvação. Mas mais que isso, que nos preocupemos em não ter o nosso coração endurecido. Anunciar aos outros que busquem fugir do pecado e deixar o coração amolecer, para renovar no espírito a mente, para rever alguns pensamentos e algumas ideias que parecem certas, mas que não são tanto assim. Mas sem descuidar do nosso próprio coração, buscando sempre a devida renovação no espírito da nossa mente. É necessário unir as duas coisas!

Que possamos anunciar... Que possamos viver...

Mas o que precisamos pensar de fato é como mudar isso em nós. Não podemos deixar isso ser uma realidade em nossa vida! Muitas vezes olhamos para o outro e nos preocupamos com o outro, num impulso evangelístico. Mas antes de nos preocuparmos com os outros, precisamos nos preocupar com nossa forma de agir e viver! Não por egoísmo, mas porque não adianta nada para a nossa salvação, dada por Graça em Cristo, ajudarmos ao outro na vida da fé se nós não vivermos isso. É possível sim ser anunciador do Evangelho e ajudar muitas pessoas a seguir nesse caminho sem ainda ter experimentado a Salvação em Cristo!

Assim, como Paulo, não espero apenas que nos preocupemos com os demais. No presente texto, ele diz que via isso nos outros, mas ele mesmo escreve em outro texto que ele pessoalmente não alcançou tudo, mas que seguia buscando (leia Filipenses 3.12-16). Que façamos sim a nossa parte no Evangelismo e no Anúncio da Salvação. Mas mais que isso, que nos preocupemos em não ter o nosso coração endurecido. Anunciar aos outros que busquem fugir do pecado e deixar o coração amolecer, para renovar no espírito a mente, para rever alguns pensamentos e algumas ideias que parecem certas, mas que não são tanto assim. Mas sem descuidar do nosso próprio coração, buscando sempre a devida renovação no espírito da nossa mente. É necessário unir as duas coisas!

Que possamos anunciar... Que possamos viver...

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor